sábado, abril 29, 2006
ELEIÇOES NO S.C.P.- RESULTADOS FINAIS
Filipe Soares Franco ganhou por larga maioria as eleições de sexta-feira para presidente do Sporting Clube de Portugal, confirmando nas urnas e estando de acordo com a sondagem efectuada no nosso blog, a sucessão de Dias da Cunha.
Aquele que já era o 34º presidente do historial do Sporting entra assim no centenário com uma posição completamente diferente, ao vencer umas eleições com 74,2 por cento dos votos, contra 25,3 por cento de Sérgio Abrantes Mendes e 0,3 por cento de Guilherme de Lemos.
O sócio 15.307 do Sporting, que no clube já foi vice-presidente, de Dias da Cunha, e administrador da Sporting SAD, também foi presidente do Estoril-Praia, clube que actualmente luta pela manutenção na Liga de Honra.
Profissionalmente está ligado à área da construção, sendo presidente da OPCA, uma das maiores empresas do sector, cuja sede funciona apenas alguns pisos abaixo do que é ocupado pelo Sporting no edifício Visconde de Alvalade, junto ao estádio.
- Os 34 presidentes do Sporting:
Alfredo Holtreman, visconde de Alvalade 1906-1910
Luís Caetano Pereira 1910
José Holtreman Roquette (José Alvalade) 1910-1916
Daniel Queirós dos Santos 1916-1918
António Soares Júnior 1918-1920
Mário de Lemos Pistacchini 1920-1921
António Soares Júnior 1921-1922
Júlio Barreiros Cardoso Araújo 1922-1923
Pedro Sanches Navarro 1923-1924
Júlio Barreiros Cardoso Araújo 1924-1925
José Salazar Carreira 1925-1927
António Soares Júnior 1927-1928
Joaquim Guerreiro de Oliveira Duarte 1928-1929
Eduardo Mário Costa 1929
Álvaro José de Sousa 1929-1931
Artur Silva 1931-1932
Álvaro Luís Retamoza Dias 1932
Joaquim Guerreiro de Oliveira Duarte 1932-1942
Augusto Amado de Aguilar 1942-1943
Alberto da Cunha e Silva 1943-1944
Augusto Fernando Barreira de Campos 1944-1946
António José Ribeiro Ferreira 1946-1953
Carlos Cecílio Góis Mota 1953-1956
Francisco de Cazal-Ribeiro 1956-1959
Guilherme Brás Medeiros 1959-1961
Gaudêncio da Silva Costa 1961-1962
Joel de Azevedo da Silva Pascoal 1962-1963
Horácio de Sá Viana Rebelo 1963-1964
Martiniano Piarra Homem de Figueiredo 1964-1965
Guilherme Brás Medeiros 1965-1973
Manuel Henriques Nazareth 1973
João Rocha 1973-1986
Amado de Freitas 1986-1988
Jorge Gonçalves 1988-1989
José de Sousa Cintra 1989-1995
Pedro Santana Lopes 1995-1996
José Roquette 1996-2000
António Dias da Cunha 2000-2005
Filipe Soares Franco 2005-....?????
Aquele que já era o 34º presidente do historial do Sporting entra assim no centenário com uma posição completamente diferente, ao vencer umas eleições com 74,2 por cento dos votos, contra 25,3 por cento de Sérgio Abrantes Mendes e 0,3 por cento de Guilherme de Lemos.
O sócio 15.307 do Sporting, que no clube já foi vice-presidente, de Dias da Cunha, e administrador da Sporting SAD, também foi presidente do Estoril-Praia, clube que actualmente luta pela manutenção na Liga de Honra.
Profissionalmente está ligado à área da construção, sendo presidente da OPCA, uma das maiores empresas do sector, cuja sede funciona apenas alguns pisos abaixo do que é ocupado pelo Sporting no edifício Visconde de Alvalade, junto ao estádio.
- Os 34 presidentes do Sporting:
Alfredo Holtreman, visconde de Alvalade 1906-1910
Luís Caetano Pereira 1910
José Holtreman Roquette (José Alvalade) 1910-1916
Daniel Queirós dos Santos 1916-1918
António Soares Júnior 1918-1920
Mário de Lemos Pistacchini 1920-1921
António Soares Júnior 1921-1922
Júlio Barreiros Cardoso Araújo 1922-1923
Pedro Sanches Navarro 1923-1924
Júlio Barreiros Cardoso Araújo 1924-1925
José Salazar Carreira 1925-1927
António Soares Júnior 1927-1928
Joaquim Guerreiro de Oliveira Duarte 1928-1929
Eduardo Mário Costa 1929
Álvaro José de Sousa 1929-1931
Artur Silva 1931-1932
Álvaro Luís Retamoza Dias 1932
Joaquim Guerreiro de Oliveira Duarte 1932-1942
Augusto Amado de Aguilar 1942-1943
Alberto da Cunha e Silva 1943-1944
Augusto Fernando Barreira de Campos 1944-1946
António José Ribeiro Ferreira 1946-1953
Carlos Cecílio Góis Mota 1953-1956
Francisco de Cazal-Ribeiro 1956-1959
Guilherme Brás Medeiros 1959-1961
Gaudêncio da Silva Costa 1961-1962
Joel de Azevedo da Silva Pascoal 1962-1963
Horácio de Sá Viana Rebelo 1963-1964
Martiniano Piarra Homem de Figueiredo 1964-1965
Guilherme Brás Medeiros 1965-1973
Manuel Henriques Nazareth 1973
João Rocha 1973-1986
Amado de Freitas 1986-1988
Jorge Gonçalves 1988-1989
José de Sousa Cintra 1989-1995
Pedro Santana Lopes 1995-1996
José Roquette 1996-2000
António Dias da Cunha 2000-2005
Filipe Soares Franco 2005-....?????
sexta-feira, abril 28, 2006
Eleições no Sporting - Candidatos
O Sporting Clube de Portugal vai a votos. Qualquer que seja o desfecho deste acto eleitoral há um aspecto positivo que não se pode deixar de registar: o Sporting voltou a ter eleições e várias listas candidatas.
Filipe Soares Franco, Guilherme Lemos e Sérgio Abrantes Mendes são as fuguras que se perfilam para assumir a presidência do maior clube desportivo português. No dia do acto eleitoral, aqui fica a minha análise aos três candidatos.
Filipe Soares Franco. Pretende vender parte do património não desportivo, vender parte do capital social da SAD, apostar no futebol como motor de desenvolvimento do Sporting. Modalidades, só as que se mostrarem viáveis e capazes de andar pelas próprias pernas. Apesar disto, curiosamente, aparece como continuador do Projecto Roquete!!! Rodeado de uma excelente equipa (pelo menos, se considerarmos a perspectiva empresarial/gestão: Miguel Ribeiro Teles, José Eduardo Betencourt, Diogo Vaz Guedes, Filipe de Botton, entre outros são nomes de respeito no panorama empresarial português), insiste, no entanto, no mesmo erro que, ao longo da última década tem afastado, paulatinamente, os sócios/adeptos do clube: um total desprezo pela base popular do clube e por muitas das suas figuras desportivas (Moniz Pereira é a excepção que confirma a regra) e um enfoque excessivo (quase exclusivo) nas questões financeiras.
Filipe Soares Franco, Guilherme Lemos e Sérgio Abrantes Mendes são as fuguras que se perfilam para assumir a presidência do maior clube desportivo português. No dia do acto eleitoral, aqui fica a minha análise aos três candidatos.
Filipe Soares Franco. Pretende vender parte do património não desportivo, vender parte do capital social da SAD, apostar no futebol como motor de desenvolvimento do Sporting. Modalidades, só as que se mostrarem viáveis e capazes de andar pelas próprias pernas. Apesar disto, curiosamente, aparece como continuador do Projecto Roquete!!! Rodeado de uma excelente equipa (pelo menos, se considerarmos a perspectiva empresarial/gestão: Miguel Ribeiro Teles, José Eduardo Betencourt, Diogo Vaz Guedes, Filipe de Botton, entre outros são nomes de respeito no panorama empresarial português), insiste, no entanto, no mesmo erro que, ao longo da última década tem afastado, paulatinamente, os sócios/adeptos do clube: um total desprezo pela base popular do clube e por muitas das suas figuras desportivas (Moniz Pereira é a excepção que confirma a regra) e um enfoque excessivo (quase exclusivo) nas questões financeiras.
A seu favor, para além da equipa apresentada, tem o apoio das instituições bancárias, embora acerca destas paire a suspeição de relações promíscuas com dirigentes do Sporting e empresas em que os mesmos têm interesses. Representante da já chamada "oligarquia", não perderia nada se adoptasse um modelo de comunicação de maior proximidade, abertura e respeito para com os sócios, rompendo com o que tem sido a tradição da última década.
Guilherme Lemos. Tinha sérias dúvidas que fosse a votos. Sem projecto, sem apoios, sem capacidade de comunicar as suas ideias (se é que as tem) e rodeado de "ilustres desconhecidos" nas suas listas aos diversos órgãos sociais, parecia um candidato destinado a deixar de o ser ainda antes de sê-lo.
A somar a tudo isto, revelou também uma total falta de lucidez ao não perceber que não tinha condições para ir a votos. Deveria ter seguido o exemplo de Dias Ferreira que, numa demonstração de grande sportinguismo, decidiu abdicar quando percebeu que, para ser Presidente do Sporting, não basta querer e ser um grande sportinguista. É preciso, também, ter capacidade para resolver os problemas do clube. Só lhe ficou bem.
Sérgio Abrantes Mendes. Tem sabido aproveitar os defeitos dos senhores do poder. Com um discurso a apelar à emoção, ao coração dos sócios, tem conseguido captar simpatia de franjas descontentes com o distanciamento dos actuais corpos dirigentes. Não apresentou nenhum projecto digno desse nome. Tem, até, usado um discurso demasiado populista e demagógico. Porém, só o facto de “garantir” não vender o património (desportivo e não desportivo), cercar-se de algumas figuras relevantes do passado desportivo e lançar algumas ideias genéricas, parecem suficientes para atrair o apoio de adeptos, simplesmente pelo facto dos mesmos não confiarem mais em quem os dirigiu durante onze anos. Ironia do destino, o ex-Presidente da Mesa da Assembleia-geral do S.C.P., no mandato de Jorge Gonçalves, aparece agora, aos olhos de muitos sportinguistas, como o homem capaz de recuperar o clube financeira e desportivamente.
Conclusão. Para mim, Soares Franco deve ser o eleito. Honestamente, não estou completamente convicto da minha opção. Foram cometidos demasiados erros nesta última década. O projecto que catapultaria o Sporting para o futuro, asfixia-o. Não há estratégia no futebol. Os gestores ficam radiantes quando conseguem uma mais valia com um jogador, mas esquecem-se da importância da presença na Liga dos Campeões. Ser quase campeão, faz uma época ser positiva. O clube perde mística e entusiasmo e os sócios não se revêem nos seus representantes. As modalidades, ao abandono, vão fazendo alguns milagres. Foi deprimente ver, ano passado, o SCP perder o campeonato de futsal, no jogo de desempate que deveria ser jogado em casa mas foi jogado num pavilhão alugado, onde a maior parte dos adeptos eram da equipa adversária.
Sinto pena por não ter surgido outra candidatura que apresentasse um projecto sério e credível (para mim, só a candidatura de FSF o fez), que servisse de contraponto e permitisse aos sócios um maior esclarecimento e uma alternativa. Até porque nunca é bom quando alguém diz que "esta é a única solução" e não aparece ninguém a apresentar outra. Há sempre outras soluções.
quinta-feira, abril 27, 2006
Sá Pinto
Castigado com dois jogos de suspensão, Sá Pinto vê antecipado o fim da sua carreira. Apesar de todos os defeitos (e quem não os tem), não é esta a recordação que Sá merecia que prevalecesse.
Por isso, aqui no Q³, preferimos destacar aquele que, provavelmente, terá sido o melhor momento da época para Sá Pinto. Por estas (e por outras) é que para nós é tão especial e, para outros, tão difícil perdoar-lhe.
Por isso, aqui no Q³, preferimos destacar aquele que, provavelmente, terá sido o melhor momento da época para Sá Pinto. Por estas (e por outras) é que para nós é tão especial e, para outros, tão difícil perdoar-lhe.
quarta-feira, abril 26, 2006
O Projecto Roquete - o que foi e o que era para ser
A chegada de Roquete a Alvalade foi uma lufada de ar fresco, não só para o Sporting como para todo o futebol nacional. O discurso de rigor e seriedade, o pensamento estratégico para o clube e para o desporto, a vontade de regenerar e criar uma "indústria" de espectáculo no futebol, deu esperança não só aos sportinguistas, como também a muitos outros adeptos que viram nas ideias de Roquete a janela de oportunidade que o futebol português necessitava para se regenerar.
As suas ideias, baptizadas de "Projecto Roquete", visavam duas vertentes:
- Ao nível do clube, o objectivo era implementar um modelo empresarial num mundo habituado ao improviso, introduzindo regras de gestão e definindo políticas de rigor, com vista a um futuro de equilíbrio patrimonial, financeiro e económico. Simultaneamente, criar condições para que, a curto prazo, o clube pudesse regressar a discutir com assiduidade títulos nacionais no futebol, e conquistá-los. Para isso era, no seu entender, fundamental requalificar o património imobiliário do clube, nomeadamente a construção de um novo estádio e de um centro de estágios/academia, onde o clube teria todas as condições para apostar definitivamente na formação de talentos que, no futuro, deveriam ser o eixo principal da estratégia do clube e o suporte do futebol enquanto principal actividade profissional.
- Já a nível externo, pretendia-se aglutinar vontades com o intuito de criar consensos de modo a retirar o futebol português do lamaçal em que se via envolvido, devolvendo-lhe a credibilidade, afastando suspeições e implementando um modelo competitivo que assegurasse a sobrevevivência de todos os clubes, pugnando pela verdade desportiva e combatendo a concorrência desleal. Defendia Roquete que havia mais pontos que deveriam apelar à convergência e união dos responsáveis de todos os clubes, do que pontos de desunião.
Onze anos depois, podemos fazer um balanço:
- o Sporting regressou às vitórias no campeonato, quebrando um jejum de 17 épocas, mas a frequência dos êxitos ainda não é a desejada;
- Temos um novo e moderno estádio e uma Academia de fazer inveja aos maiores colossos mundiais;
- Foi implementado um modelo empresarial no Sporting, mas é duvidoso a vantagem de um tão complexo e pesado grupo empresarial;
- O Sporting tornou-se num clube menos ecléctico;
- O número de sócios diminui drasticamente e, um estudo recente, apontava para cerca de 29000 sócios com as quotas em dia;
- O Sporting encontra-se numa situação financeira precária, com a sua tesouraria asfixiada pelo serviço da dívida e um orçamento para o futebol de cerca de metade dos seus principais rivais;
- Os terrenos do antigo estádio, que deveriam financiar as novas infraestruturas, mantêm-se numa situação pouco clara, sucedendo-se os boatos/insinuações que personalidades que ocuparam/ocupam as cúpulas do Sporting têm interesses conflituantes em entidades envolvidas em negócios com o clube;
- O Sporting mostra-se incapaz de manter na equipa principal por um período aceitável os jovens talentos formados na Academia, os quais acabam, por vezes, a reforçar os rivais e a tornaram-se as suas principais figuras;
- Verifica-se a desmantelação sucessiva de equipas com potencial, evitando-se a possibilidade de colher frutos desportivos das mesmas;
- O futebol português continua por regenerar e, conforme acontecimentos recentes parecem provar, não se vislumbra para breve qualquer alteração.
Conclusão. Na minha opinião, apesar de alguns aspectos positivos, o Projecto Roquete ficou aquém das (muitas) expectativas criadas. O assumir claro dessa situação, acompanhado das respectivas (e também claras) justificações, seriam o melhor caminho para quem quer continuar/remodelar o Projecto, conquistar a confiança dos sócios. Caso contrário, e perante estes factos, ficam à mercê de campanhas populistas e demagógicas que lhes podem trazer amargas surpresas. Afinal de contas, estes últimos onze anos não foram só coisas boas.
segunda-feira, abril 24, 2006
Eleições no Sporting
Na próxima sexta-feira, 28 de Abril, o Sporting Clube de Portugal vai a votos. Três candidatos perfilam-se para ocupar a presidência do maior clube desportivo português: Filipe Soares Franco, Guilherme Lemos e Sérgio Abrantes Mendes.
Como já vem sendo hábito, o Q³ realizará uma sondagem, que decorrerá até às 24:00 horas da próxima quinta-feira, véspera do acto eleitoral, altura em que serão publicados os resultados.
No decorrer da semana espero publicar alguns posts sobre a minha visão do Sporting, actual e da última década, sobre os candidatos e sobre o futuro do clube.
P.S.: aos que pouco ligam ao fenómeno desportivo ou, simplesmente, não simpatizam com o S.C.P. (pobres infelizes), desculpem lá e aguentem só esta semaninha, s.f.f.. Obrigado.
Como já vem sendo hábito, o Q³ realizará uma sondagem, que decorrerá até às 24:00 horas da próxima quinta-feira, véspera do acto eleitoral, altura em que serão publicados os resultados.
No decorrer da semana espero publicar alguns posts sobre a minha visão do Sporting, actual e da última década, sobre os candidatos e sobre o futuro do clube.
P.S.: aos que pouco ligam ao fenómeno desportivo ou, simplesmente, não simpatizam com o S.C.P. (pobres infelizes), desculpem lá e aguentem só esta semaninha, s.f.f.. Obrigado.
sexta-feira, abril 21, 2006
Confesso que pequei... ou não?!?!
As declarações do Cardeal norte-americano Francis Stafford, penitenciário-mor do Vaticano, na passada terça-feira na Basílica de S. Pedro, não podiam deixar indiferente um católico como eu.
Se a internet em excesso é pecado, então eu sou/era um pecador. E dos grandes. Era meu dever penitenciar-me e autodisciplinar-me (daí a minha ausência quase total nos últimos tempos).
Felizmente, parece que tratou-se de um problema de interpretação. É sempre bom quando as coisas voltam à normalidade.
quinta-feira, abril 13, 2006
Falta de Quorum no parlamento…
Na véspera de um fim-de-semana prolongado devido ao feriado de amanhã e à antecipação para anteontem da sessão plenária que deveria ter sido realizada hoje, dois terços dos deputados do PSD, 40% dos parlamentares do PS e outros 40 % dos representantes do CDS-PP faltaram à votação. O PCP garantiu a presença de 75 % dos seus parlamentares, o BE de quase 90 % e "Os Verdes" foram o único grupo parlamentar sem faltas.
Por esta “falta de quórum no Parlamento” os líderes parlamentares das respectivas bancadas afirmam categoricamente: “As faltas dos deputados têm justificação...”
Por esta “falta de quórum no Parlamento” os líderes parlamentares das respectivas bancadas afirmam categoricamente: “As faltas dos deputados têm justificação...”
Boas Férias !!!
quarta-feira, abril 12, 2006
domingo, abril 02, 2006
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